O jargão tempo é dinheiro continua atual, que o diga o Bacharel em Administração Glauber Souto Maior, após concluir em apenas quatro meses a primeira (e principal) fase de um processo de usucapião que, na esfera judicial, pode levar até 10 anos e mais recursos.
Para tanto, ele requereu o reconhecimento de um imóvel de natureza urbana num cartório extrajudicial, no caso, o 8º Tabelionato de Notas de Campina Grande (Cartório da Prata). “Aqui fazemos a Ata Notarial, ou seja, deixamos o processo praticamente pronto e organizado, mas na prática o processo ainda não foi finalizado e pode demorar mais alguns meses”, explicou o tabelião titular Danilo Borinato.
“Foi um período de 120 dias até o protocolo final junto ao cartório de registro, somando-se o tempo de reunir todos os documentos exigidos, confecção de planta de situação topográfica, bem como anuência dos confinantes, entre outros procedimentos legais”, afirmou Glauber, que também é corretor de imóveis.
Satisfação plena
Ele acrescentou que suas expectativas foram correspondidas, sobretudo se comparado com o período de tempo que um procedimento semelhante demandaria em esfera judicial agravado por perícias, testemunhas e discussões sobre o domínio, além de inúmeros recursos e custas nos tribunais superiores.
E por fim, destacou a excelência na qualidade dos serviços que lhe foram prestados. “Todos os setores, do tabelião titular Danilo Borinato ao operacional, foram extremamente solícitos, práticos e objetivos”, disse, em sinal de reconhecimento e gratidão.
Fonte: Cândido Nóbrega